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Se você me acompanha por aqui sabe que eu já tive um restaurante vegano. Se você não sabia, surpresaaa :) A verdade é que um dos maiores desafios quando montei o projeto era conseguir fazer bolos fofos, molhados e que crescessem pois até então a minha experiencia de bolo vegano era praticamente bolo solado. Estudei muito, muito muito até entender a química dos bolos, o papel de cada ingrediente e conseguir desenvolver receitas a altura do meu paladar refinado e a alta expectativa que coloco nos pratos. Essa foi a primeira receita de bolo vegano que eu fiz na minha vida. Experimenta e depois me diz o que achou…
Um dos grandes desafios para fazer bolo sem glúten é conseguir fazer um “mix de farinhas” de estrutura e umidade para a sua receita. Essa leva apenas farinha de aveia e amêndoa, além de bananas beeem maduras, ou seja: perfeito para aproveitar banana velha. E vocês sabem que aproveitar comida é a minha praia. Vamos deixar de lero-lero e colocar a mão na massa!
Esse é o melhor bolo de cenoura do universo! Receita da minha querida vó dona Rosa, aquela que você nunca viu nem ouviu só ouve falar. Ela costumava fazer esse bolo naqueles tabuleiros retangulares, xoxava chocolate com água por cima e cortava em quadrados para a hora do café.
Eu fiz redondinho para dar um toque de originalidade. Escolha sua forma, pré-aqueça o forno e mandar ver!
O catering é um serviço exclusivo para o cliente onde o fornecedor se encarrega de todas as etapas necessárias para o fornecimento de comida para determinado evento, o que vai desde a elaboração do cardápio, confecção dos pratos, montagem de mesa, louça, equipamentos e limpeza.
Vai soar estranho o que eu tenho para te contar, mas eu só compro bananas para vê-las amadurecer com calma, congelar e o resultado é essa maravilha aí da foto! A banana é rica em açúcar e quanto mais madura mais açúcar ela concentra aí você adiciona uma pasta de oleaginosa e voilá, tá aí a união perfeita para um sorvete natural e sem adição de nada! Essa receita foi totalmente inspirada em um sabor de sorvete da Ben & Jerry’s e juro que acho o esse mil vezes melhor. experimenta e me conta!
A banana é um desses ingredientes que se aproveita de tudo! Se você der um google “receitas com casca de banana” vai aparecer uma infinidade delas. É bem verdade que nem todas são boas. Essa mesmo nasceu depois de testar uma receita que achei ruim, que é a tal casca de banana refogada. Confesso que acho o gosto da sica muito presente, por isso mas ele some completamente quando vai ao forno. De qualquer maneira aí está duas receitas em um…
Tradicionalmente a moqueca é feita com peixe, polvo ou camarão mas os trocamos pela banana e colocamos esse prato no cardápio vegetariano do nosso catering. Servimos com arroz negro e farofa de dendê até porque caldo de moqueca com farofa é a combinação per-feita e eu poderia comer em quantidades absurdas.
Se você empreende em gastronomia, neste episódio vai encontrar dicas para melhorar a comunicação do seu negócio e como vender mais do que um produto, mas uma experiência para o seu cliente.
Quando falamos em eventos corporativos estamos falando de uma diversidade de eventos que vão desde uma reunião entre colaboradores até workshops, team building, celebrações ou lançamento de produto, seja para o time interno ou convidados externos.
Os eventos corporativos dizem muito sobre identidade de uma marca e são fundamentais para conectar pessoas, promover valores, aumentar os níveis de confiança e criar empatia. Por isso é fundamental escolher fornecedores que estejam de acordo com o propósito da sua marca ou empresa.
O quarto episódio do nosso Podcast já está no ar!
Essa semana conversei com a Marina Araújo, que é chef de cozinha e apaixonada por gente e sabe, melhor do que ninguém como fazer projeto colaborativos.
O quinto episódio do nosso Podcast já está no ar!
Essa semana conversei com a Ana Maio, a fundadora da Miss Pavlova, uma marca de pavlovas, no Porto e falamos sobre a importância de testar um produto, conhecer os seus clientes e como isso ajuda a construir uma marca mais sólida.
Arrisco dizer que o falafel é a minha receita preferida da cozinha Libanesa. O curioso dessa história é que só fui me apaixonar por esses bolinhos depois de “veia”. Tenho uma leve desconfiança que dona Rosa, minha falecida e amada avó se esquivava dessa preparação pois não admitia fritura dentro de casa. E vamos combinar, o falafel até pode ser assado, mas o bom mesmo é o frito!
Essa receita é química pura e eu a conheci durante o meu mestrado em Ciências Gastronômicas e desde então ela se tornou quase que obrigatória na minha vida.
Antes de mais nada vale dizer que a aquafaba, aqua (água) + faba (feijão), foi descoberta em 2014 pelo francês Joël Roessel, um vegano que começou a se interessar pela culinária molecular e particularmente no desenvolvimento de uma espuma consistente, que fosse 100% de origem vegetal. Joël experimentou vários tipos de alimentos, mas encontrou a espuma mais consistente na água do grão de bico.
Nunca na história da minha vida houve um único encontro da minha família Abbud sem que o húmus estivesse presente. E quando digo húmus é aquele classicão, nada de beterraba ou cenoura , mas isso não significa que não podemos inovar portanto aqui você tem duas receitas em uma. Isso aqui é receita de família com com toque de chef portanto respeito, combinado?
Esse prato era um clássico da minha infância, depois sumiu dos cardápios mas de um tempo para cá tenho visto ele ganhando cada vez mais força em menus de restaurantes e jantares. Ele pode ser servido individual, em travessa tamanho família, com a couve-flor inteira ou em floretes, vai mesmo da imaginação de cada um…
Mais do que uma receita essa preparação é uma dica e uma ideia do que fazer com partes dos ingredientes usados em outras receitas que seriam descartadas. Você pode adaptá-la para diversos outros legumes. No caso da couve-flor, os talos e as folhas tem muito sabor e volume, o que rende muito, tanto para purê quanto para sopa, tudo vai depender da quantidade de água que você adiciona.
Essa receita é super fácil, bem mesmo para aqueles dias que você vai cozinhar mas não quer sujar muita coisa. É só misturar os ingredientes, colocar no forno e “pan” tá pronto! A dica aqui é: ouse nos temperos e você terá uma preparação diferente todos os dias!
Comecei a fazer chilli depois de me mudar para Lisboa. Esta receita virou um clássico quando eu tinha restaurante e até hoje é super pedido por algum dos nossos cliente do catering. Esta receita é uma espécie de confort food feita com ingredientes em lata. Feijão, milho e tomate pelado. Ele pode ser feito na versão vegana, vegetariana ou carnívoro. É facilmente congelado e pode ser consumido com arroz, batata doce ou nachos. É barato, rende super e agrada toda a família.
Eu AMO pesto e acho a receita perfeita para fazer com ervas e verduras que já não estão mais tão bonitas para serem consumidos frescos. Aqui em casa somos dois então volta e meia cozinho brócolis e sobra um bocadinho. No dia seguinte pãn: ele vira pesto. Para o molho você pode e deve utilizar o brócolis inteiro, inclusive o talo e as folhas. Depois de pronto é só transferir o preparo para um pote de vidro bem limpinho e utilzar em massa, sanduiche, molho de salada ou o que mais a sua imaginação permitir…
Quando comecei a cozinhar gostava de fazer pratos salgados. Achava que os doces eram uma espécie de química exata onde qualquer erro de cálculo pudesse desandar a minha receita. É bem verdade que não estava errada mas o fato é que aos poucos as técnicas de confeitaria começaram a me encantar e logo logo me tornei uma boleira de mão cheia. E foi durante um trabalho de desenvolvimento de receitas veganas que encontrei a minha receita de bolo preferida. Este bolo de maçã é fácil, molhadinho e de dar água na boca! Vamos a receita?